No fim das contas é o mesmo país, por mais que Québec pense um pouco diferente, e o mais importante não é o processo de imigração. Claro que todo o pouco que fizemos não será perdido. Nosso histórico escolar, algumas horas de francês, expectativas, pesquisas na internet, contatos com pessoas de lá, um ou duas declarações de trabalho (que nem sei se valerão) e anúncios de nossa decisão para família e amigos . Mas tem muitos "mas". O francês que é nossa principal dificuldade, uma das coisas que mais nos deixa desconfortáveis, não seria necessário para o processo. Por outro lado precisaria fazer o IELTS, traduzir todos os documentos, reconhecer todos em cartório, comprovar uma quantia de dinheiro maior e mudar um pouco nosso azimute. Como disse o Tiago, o importante é decidir rápido e seguir em frente. Pensamos, discutimos e segui meu coração. Na sexta-feira passada fui para a aula de francês.
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